Pertencer é mais do que romper as barreiras dos rótulos e dos estigmas produzidos na representação e no imaginário social, pertencer é mais do que ter contemplados direitos á cidadania no ambito jurídico-formal. Pertencer é pois estar engajado, qual sujeito ativo da história: é exercer a condição de ator sem ser alvo da visão dualista que atribui a "diferença" a condição de anjo ou de demonio, para garantir à média a condições de normais.
            Pertencer é estar no palco sem ser herói ou vilão....
                               Paulo Ricardo Ross (1999)
 
sábado, 12 de junho de 2010
AS VERDADEIRAS DEFICIÊNCIAS
          As deficiências , muitas vezes, habitam apenas nossos olhos.
Muitas impossibilidades são apenas fruto do nossos olhos pobre e preconceituoso brotam da nossa incapacidade de crer, do nosso medo de ousar, impedindo-nos de ver as belezas daqueles que nos cercam.
Não são considerados deficientes os verdadeiros deficientes, mas nos mesmos os considerados normais e perfeitos, pois acreditando na perfeição e na nossa incrível capacidade de discernir entre o bem eo mal, de definir o que é perfeito e imperfeito, de dizer que é certo ou errado, esquecemos de virar nossos olhos para nos mesmos, a cata de nossos erros e imperfeições. E certamente não há deficiência maior que a incapacidade de aceitar a pessoa deficiente, nem deficiência pior que o não recebe-la como igual como irmã.
E pela nossa incapacidade de enxergar , pelas nossas deficiências acabamos por pintar um mundo sombrio para as pessoas que consideramos deficientes que estão fora de nosso padrão de corpo perfeito e de belezas lançando olhares piedosos , piedosos, preconceituosos.
Muitas impossibilidades são apenas fruto do nossos olhos pobre e preconceituoso brotam da nossa incapacidade de crer, do nosso medo de ousar, impedindo-nos de ver as belezas daqueles que nos cercam.
Não são considerados deficientes os verdadeiros deficientes, mas nos mesmos os considerados normais e perfeitos, pois acreditando na perfeição e na nossa incrível capacidade de discernir entre o bem eo mal, de definir o que é perfeito e imperfeito, de dizer que é certo ou errado, esquecemos de virar nossos olhos para nos mesmos, a cata de nossos erros e imperfeições. E certamente não há deficiência maior que a incapacidade de aceitar a pessoa deficiente, nem deficiência pior que o não recebe-la como igual como irmã.
E pela nossa incapacidade de enxergar , pelas nossas deficiências acabamos por pintar um mundo sombrio para as pessoas que consideramos deficientes que estão fora de nosso padrão de corpo perfeito e de belezas lançando olhares piedosos , piedosos, preconceituosos.
Inclusão
UTOPIA
Esperança, virtude teologal.
Arte de sonhar, de construir sonhos.
Arte do desejo, da espera com confiança.
A esperança habita o mundo da alma
e não tem tempo ou espaços determinados.
Exisste na eternidade de cada momento,
de cada instante em todos os lugares
e para todo o sempre.
Constroi-se na pureza de cada gesto de amor,
de cada pensamento, de cada
palavra dirigida ao infinito utopico do desejo.
A esperança é como um canto entoado
na magnitude do silencio,
á cata da memoria perdida daquilo que ainda
não nos demos a conhecer .
Esperança é alegria, a alegria do desejo,
alegrai do sonho,
Que a criança com deficiencia multipla
encontre em nos seu verdadeiro espaço.
Talvez utopia, mas... certamente, esperança!!!
Auror Elvio Marcos Boato
Esperança, virtude teologal.
Arte de sonhar, de construir sonhos.
Arte do desejo, da espera com confiança.
A esperança habita o mundo da alma
e não tem tempo ou espaços determinados.
Exisste na eternidade de cada momento,
de cada instante em todos os lugares
e para todo o sempre.
Constroi-se na pureza de cada gesto de amor,
de cada pensamento, de cada
palavra dirigida ao infinito utopico do desejo.
A esperança é como um canto entoado
na magnitude do silencio,
á cata da memoria perdida daquilo que ainda
não nos demos a conhecer .
Esperança é alegria, a alegria do desejo,
alegrai do sonho,
Que a criança com deficiencia multipla
encontre em nos seu verdadeiro espaço.
Talvez utopia, mas... certamente, esperança!!!
Auror Elvio Marcos Boato
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